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Vejamos agora com mais detalhes como funciona um gerador. Você deve saber que existem dois equilíbrios básicos: tensão e frequência. O motor regula continuamente a frequência da injeção para que a potência gerada seja igual à potência absorvida. Se a produção for muito alta a frequência aumenta e vice-versa.

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O alternador ajusta constantemente a excitação para a frequência de modo que a potência reativa gerada seja igual à potência reativa absorvida. Em caso de sobre produção, a tensão aumenta e, pelo contrário, em caso de produção demasiado baixa, a tensão cai. A corrente é a quantidade que caracteriza o alternador.

As capacidades de sobrecarga são muito superiores às do motor, apesar dos limites da excitatriz em termos de indução mínima e máxima. Este parâmetro não é trivial, o grupo estará abaixo da frequência se a potência ativa entregue for insuficiente. Por outro lado, se a potência anotada no alternador for ultrapassada pela potência aparente, o alternador ficará sobrecarregado. Já para grupos pequenos, se a falta de energia for muito grande a tensão pode chegar a zero V.

Esta utilização está presente em locais onde a rede de distribuição pública está ausente e impossível de instalar devido ao tipo de terreno ou ambiente (montanhas, ilhas, etc.). Neste caso, o gerador é utilizado para produção de energia atendendo a uma rede de distribuição.

Pico de produção – Esses geradores se dedicam a suprir as necessidades de energia elétrica da rede pública. No caso normal onde a EDF é a rede pública o gerador encontra-se em estado “stand by”, só fica ativo em caso de necessidade de compensação de picos eléctricos. Este sistema é chamado de operação EJP.